A seguir, passamos algumas imagens deste maravilhoso e proveitoso encontro. Parabéns! Estamos sempre ao seu dispor.
Coordenação do Seminário
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Parabéns
Queremos parabenizar os professores e estudiosos da língua portuguesa que participaram do VI Seminário sobre a Neopedagogia da Gramática. Que bom saber que existem profissionais do ensino que buscam se atualizar, somando novas maneiras de passar conhecimentos para seus alunos. Suas escolas devem estar reconhecidas pela contribuição valiosa que esses professores levam às suas instituições.
A seguir, passamos algumas imagens deste maravilhoso e proveitoso encontro. Parabéns! Estamos sempre ao seu dispor.
Coordenação do Seminário
A seguir, passamos algumas imagens deste maravilhoso e proveitoso encontro. Parabéns! Estamos sempre ao seu dispor.
Coordenação do Seminário
A posição 4 da fórmula da oração
Estudiosos Internautas
Hoje é a vez de estudarmos a posição 4 da fórmula da oração normal. É a do determinante acessório do verbo, aquele termo que injeta no verbo as circunstâncias em que a ação acontece. As explicações e os exemplos ilustrados com sintagramas vão dar a noção clara deste determinante opcional. Bom proveito!
Hoje é a vez de estudarmos a posição 4 da fórmula da oração normal. É a do determinante acessório do verbo, aquele termo que injeta no verbo as circunstâncias em que a ação acontece. As explicações e os exemplos ilustrados com sintagramas vão dar a noção clara deste determinante opcional. Bom proveito!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
A posição 3 da fórmula da oração
Estudiosos Internautas
Estamos colocando no blog o estudo da posição 3 da fórmula da oração. Estes determinantes 3 são os termos pós-verbais chamados de integrantes devido à sua importância na estrutura oracional. Constituem-se de complementos verbais ou de predicativos. Bons estudos!
Estamos colocando no blog o estudo da posição 3 da fórmula da oração. Estes determinantes 3 são os termos pós-verbais chamados de integrantes devido à sua importância na estrutura oracional. Constituem-se de complementos verbais ou de predicativos. Bons estudos!
segunda-feira, 20 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
As Teses Neodidáticas
ESTUDIOSOS INTERNAUTAS
(Destinatários desta etapa: acadêmicos de letras, professores de português, mestres e mestrandos, doutores ou doutorandos em linguística, gramáticos e estudiosos da nossa língua... )
Prosseguindo com nossos DEBATES NACIONAIS sobre a Neopedagogia da Gramática, estamos colocando mais combustível na iniciativa. Vamos postar as assertivas-base das 18 Teses que o CES publicou em 2006. O objetivo desta postagem antecipada é o de suscitar curiosidades, indagações e até as saudáveis discordâncias. A verdade é que o CES assegura e pretende comprovar o que publicou. Ou seja:
Teses Neopedagógicas
A gramática nata da Língua Portuguesa possui alguns princípios lógicos não percebidos, não registrados, não mostrados, nem utilizados na docência linguística. Urge captá-los e colocá-los a serviço da pedagogia do ensino dos nossos códigos usuais da comunicação. As teorias, aqui sintetizadas, estão sendo publicadas pelo professor e mentor do Movimento Neodidático da Língua Portuguesa. Após o lançamento da Carta Magna da Língua Portuguesa, em 1976, o autor levou a debate nacional a concretização dos 30 itens desse documento, testando obras e aprimorando-as de edição em edição.
As obras Sintagramática, Verbo Diagramado, Fono-Orto-Morfo, Redação por Recomposição e Bases Gramaticais Multilíngues, todas palmilham a linha da Neopedagogia da Gramática. O Instituto Pró-Universidade Canoense protocolou no MEC um curso de letras diferenciado, adotando integralmente a moderna pedagogia da Neodidática. Para atender melhor os interessados em conhecer as teorias e as técnicas dessa neopedagogia, o autor, além de lançar CD-ROMS e DVDS, com muitos exercícios informatizados e lúdicos, põe a público e em debate a síntese das suas teorias estampadas em 18 teses, com a denominação genérica de “Neopedagogia da Gramática”. Aqui postamos as bases de cada uma das hipóteses.
Tese_01:
“No plano linguístico, FALAR ou ESCREVER é determinar NOMES e VERBOS com termos em forma de palavra, grupo nominal, oração reduzida ou oração desenvolvida.”
Tese_02:
“Dominada a tonicidade nata das palavras sem diacrítico, 99,8 % dos acentos gráficos oficiais da Língua Portuguesa podem ser explicados com uma única regra.”
Tese_03:
“Na Língua Portuguesa, existem quatro tipos de concordância, e o nome é seu único regente.”
Tese_04:
“Na Língua Portuguesa, há verbos usadíssimos que, no segundo quadro do diagrama, trocam de vogal temática e passam para outra conjugação: da 1.ª para a 2.ª, ou da 2.ª para a 3.ª.”
Tese_05:
“O pronome relativo possui papel bivalente na estruturação de textos: é introdutor e é pronome. Como pronome, se posta na ordem direta quando sujeito, e, na ordem indireta, quando tiver qualquer outra função. Entretanto, a oração adnominal por ele introduzida sempre se posta na ordem direta.”
Tese_06:
“Na Língua Portuguesa, os elementos sintáticos da regência, da colocação e da concordância funcionam como identificadores dos pólos determinante e determinado e como auxiliares da interpretação objetiva de textos.”
Tese_07:
“A fundamentação sintática é o único método lógico e seguro para a taxionomia das palavras da Língua Portuguesa.”
Tese_08:
“Na Língua Portuguesa, como nos demais idiomas neolatinos, os constituintes do verbo composto possuem papéis sintáticos definidos: o auxiliar efetua concordância verbal, e o verbo fundamental recebe os complementos e os determinantes circunstanciais.”
Tese_09:
“A lógica sintática assegura que a oração subjetiva jamais será oração subordinada.”
Tese_10:
“A preposição é essencialmente introdutor de termos intraoracionais. É polivalente. Pode encabeçar qualquer uma das quatro formas de determinantes.”
Tese_11:
“Nos textos da Língua Portuguesa, têm-se apenas dois nexos nitidamente coordenativos: o aditivo e o alternativo.”
Tese_12:
“Nome, mesmo sendo flexível, jamais efetua concordância com outro nome, ou seja, nome não concorda com nome.”
Tese_13:
“Sob o aspecto sintático, não existe oração principal, mas, verbo principal.”
Tese_14:
“Não existem frases simplesmente nominais. Existem orações com verbo mentalizado.”
Tese_15:
“A tradicional crase pode ser explicada com apenas uma regra, pois resulta de um único fato sintático: fusão de ‘a’, introdutor de determinante, com um segundo ‘a’.”
Tese_16:
“Na formação de novas palavras, utiliza-se sintaxe endovocabular, onde os morfemas (afixos) funcionam como determinantes e os semantemas (radicais), como determinados.”
Tese_17:
“Para a caracterização e a individualização dos fonemas da língua nacional, basta observar a sua produção pelo aparelho fonador através de apenas dois aspectos: o topológico e o modal.”
Tese_18:
“A neopedagogia da Sintagramática pode ser utilizada na análise e no ensino também das línguas neolatinas Espanhol, Italiano, Francês e do próprio Inglês.”
ESTUDIOSO INTERNAUTA
Qual das teses postas, você julga ser a mais insustentável?
Sobre qual delas você gostaria de ter elucidações imediatas?
(Destinatários desta etapa: acadêmicos de letras, professores de português, mestres e mestrandos, doutores ou doutorandos em linguística, gramáticos e estudiosos da nossa língua... )
Prosseguindo com nossos DEBATES NACIONAIS sobre a Neopedagogia da Gramática, estamos colocando mais combustível na iniciativa. Vamos postar as assertivas-base das 18 Teses que o CES publicou em 2006. O objetivo desta postagem antecipada é o de suscitar curiosidades, indagações e até as saudáveis discordâncias. A verdade é que o CES assegura e pretende comprovar o que publicou. Ou seja:
Teses Neopedagógicas
A gramática nata da Língua Portuguesa possui alguns princípios lógicos não percebidos, não registrados, não mostrados, nem utilizados na docência linguística. Urge captá-los e colocá-los a serviço da pedagogia do ensino dos nossos códigos usuais da comunicação. As teorias, aqui sintetizadas, estão sendo publicadas pelo professor e mentor do Movimento Neodidático da Língua Portuguesa. Após o lançamento da Carta Magna da Língua Portuguesa, em 1976, o autor levou a debate nacional a concretização dos 30 itens desse documento, testando obras e aprimorando-as de edição em edição.
As obras Sintagramática, Verbo Diagramado, Fono-Orto-Morfo, Redação por Recomposição e Bases Gramaticais Multilíngues, todas palmilham a linha da Neopedagogia da Gramática. O Instituto Pró-Universidade Canoense protocolou no MEC um curso de letras diferenciado, adotando integralmente a moderna pedagogia da Neodidática. Para atender melhor os interessados em conhecer as teorias e as técnicas dessa neopedagogia, o autor, além de lançar CD-ROMS e DVDS, com muitos exercícios informatizados e lúdicos, põe a público e em debate a síntese das suas teorias estampadas em 18 teses, com a denominação genérica de “Neopedagogia da Gramática”. Aqui postamos as bases de cada uma das hipóteses.
Tese_01:
“No plano linguístico, FALAR ou ESCREVER é determinar NOMES e VERBOS com termos em forma de palavra, grupo nominal, oração reduzida ou oração desenvolvida.”
Tese_02:
“Dominada a tonicidade nata das palavras sem diacrítico, 99,8 % dos acentos gráficos oficiais da Língua Portuguesa podem ser explicados com uma única regra.”
Tese_03:
“Na Língua Portuguesa, existem quatro tipos de concordância, e o nome é seu único regente.”
Tese_04:
“Na Língua Portuguesa, há verbos usadíssimos que, no segundo quadro do diagrama, trocam de vogal temática e passam para outra conjugação: da 1.ª para a 2.ª, ou da 2.ª para a 3.ª.”
Tese_05:
“O pronome relativo possui papel bivalente na estruturação de textos: é introdutor e é pronome. Como pronome, se posta na ordem direta quando sujeito, e, na ordem indireta, quando tiver qualquer outra função. Entretanto, a oração adnominal por ele introduzida sempre se posta na ordem direta.”
Tese_06:
“Na Língua Portuguesa, os elementos sintáticos da regência, da colocação e da concordância funcionam como identificadores dos pólos determinante e determinado e como auxiliares da interpretação objetiva de textos.”
Tese_07:
“A fundamentação sintática é o único método lógico e seguro para a taxionomia das palavras da Língua Portuguesa.”
Tese_08:
“Na Língua Portuguesa, como nos demais idiomas neolatinos, os constituintes do verbo composto possuem papéis sintáticos definidos: o auxiliar efetua concordância verbal, e o verbo fundamental recebe os complementos e os determinantes circunstanciais.”
Tese_09:
“A lógica sintática assegura que a oração subjetiva jamais será oração subordinada.”
Tese_10:
“A preposição é essencialmente introdutor de termos intraoracionais. É polivalente. Pode encabeçar qualquer uma das quatro formas de determinantes.”
Tese_11:
“Nos textos da Língua Portuguesa, têm-se apenas dois nexos nitidamente coordenativos: o aditivo e o alternativo.”
Tese_12:
“Nome, mesmo sendo flexível, jamais efetua concordância com outro nome, ou seja, nome não concorda com nome.”
Tese_13:
“Sob o aspecto sintático, não existe oração principal, mas, verbo principal.”
Tese_14:
“Não existem frases simplesmente nominais. Existem orações com verbo mentalizado.”
Tese_15:
“A tradicional crase pode ser explicada com apenas uma regra, pois resulta de um único fato sintático: fusão de ‘a’, introdutor de determinante, com um segundo ‘a’.”
Tese_16:
“Na formação de novas palavras, utiliza-se sintaxe endovocabular, onde os morfemas (afixos) funcionam como determinantes e os semantemas (radicais), como determinados.”
Tese_17:
“Para a caracterização e a individualização dos fonemas da língua nacional, basta observar a sua produção pelo aparelho fonador através de apenas dois aspectos: o topológico e o modal.”
Tese_18:
“A neopedagogia da Sintagramática pode ser utilizada na análise e no ensino também das línguas neolatinas Espanhol, Italiano, Francês e do próprio Inglês.”
ESTUDIOSO INTERNAUTA
Qual das teses postas, você julga ser a mais insustentável?
Sobre qual delas você gostaria de ter elucidações imediatas?
quinta-feira, 16 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
As formas do verbo
Estudiosos Internautas
Estamos passando para vocês algumas elucidações, com exemplário, sobre as cinco posições da fórmula da oração. Há poucos dias, expusemos os tipos de ocupantes da posição 1 (a do sujeito). Para não propor uma ruptura profunda com o tradicional, adotamos o esquema oficial, ou seja, sujeito simples, sujeito composto, sujeito oculto, sujeito indefinido (indeterminado) e sujeito inexistente. Entretanto, nas suas elucidações, utilizamos a técnica neopedagógica através dos sintagramas. Estes instrumentos visuais nos possibilitam analisar qualquer texto de forma sucinta, podendo ser aplicados em cima das partes a serem interpretadas sintaticamente.
Hoje, vamos apresentar rápida exposição sobre o determinante máximo existente no interior da oração: as formas do verbo, a posição 2 da fórmula da oração. Bom proveito!
Estamos passando para vocês algumas elucidações, com exemplário, sobre as cinco posições da fórmula da oração. Há poucos dias, expusemos os tipos de ocupantes da posição 1 (a do sujeito). Para não propor uma ruptura profunda com o tradicional, adotamos o esquema oficial, ou seja, sujeito simples, sujeito composto, sujeito oculto, sujeito indefinido (indeterminado) e sujeito inexistente. Entretanto, nas suas elucidações, utilizamos a técnica neopedagógica através dos sintagramas. Estes instrumentos visuais nos possibilitam analisar qualquer texto de forma sucinta, podendo ser aplicados em cima das partes a serem interpretadas sintaticamente.
Hoje, vamos apresentar rápida exposição sobre o determinante máximo existente no interior da oração: as formas do verbo, a posição 2 da fórmula da oração. Bom proveito!
Dúvida sobre a Reforma ...
Dúvida enviada por e-mail:
Por que taoísmo não tem mais acento? O dicionário Michaelis registra com sinal diacrítico, mas alguns estudiosos estão dizendo que, de acordo com a Reforma Ortográfica, o acento caiu pelo fato de "tao" ser um ditongo. É isso mesmo?
Prof. Warlei Rosa
RESPOSTA:
Prof. Warlei Rosa
Sua pergunta: “Por que taoísmo não tem mais o acento? O dicionário Michaelis registra com sinal diacrítico, mas alguns estudiosos estão dizendo que, de acordo com a Reforma Ortográfica, o acento caiu pelo fato de “tao” ser um ditongo. É isso mesmo?”
A explicação da Reforma é essa, mas muitos podem ver hiato ali, e não, ditongo, principalmente, quando acrescido do sufixo “ismo”. No “tao” isolado, parece claro o ditongo. Pela tonicidade natural ensinada pela Neopedagogia fica nítido. Terminação fraca de “o” = tonicidade natural na vogal 2. PORÉM, com o acréscimo de ismo, para a tonicidade ficar no i2, teria que ser marcada com diacrítico. Como há uma vogal precedente, teríamos que manter este acento gráfico. Sua eliminação conflita também com a regra da hiatização tradicional mantida pela Reforma. Eis um conflito claro a ser estudado com mais tempo.
É uma pena que a Reforma, em alguns pontos, quebrou a lógica das regras naturais de tonicidade e do esquema tradicional. Ela complicou muito. O trema, por exemplo, no meu entendimento, deveria ser mantido. Seu domínio era fácil. Ele estava sendo mal passado aos estudantes. A supressão do acento agudo nas palavras argúi, averigúe, obliqúem quebrou uma lógica que era acessível, se mantido o trema. A eliminação parcial do acento agudo nos ditongos ÉI, ÓI nas palavras paroxítonas foi outra complicação. Criou mais uma regra. Tudo isso, num debate inteligente, poderia ser visto de forma mais racional. Que pena!
Por que taoísmo não tem mais acento? O dicionário Michaelis registra com sinal diacrítico, mas alguns estudiosos estão dizendo que, de acordo com a Reforma Ortográfica, o acento caiu pelo fato de "tao" ser um ditongo. É isso mesmo?
Prof. Warlei Rosa
RESPOSTA:
Prof. Warlei Rosa
Sua pergunta: “Por que taoísmo não tem mais o acento? O dicionário Michaelis registra com sinal diacrítico, mas alguns estudiosos estão dizendo que, de acordo com a Reforma Ortográfica, o acento caiu pelo fato de “tao” ser um ditongo. É isso mesmo?”
A explicação da Reforma é essa, mas muitos podem ver hiato ali, e não, ditongo, principalmente, quando acrescido do sufixo “ismo”. No “tao” isolado, parece claro o ditongo. Pela tonicidade natural ensinada pela Neopedagogia fica nítido. Terminação fraca de “o” = tonicidade natural na vogal 2. PORÉM, com o acréscimo de ismo, para a tonicidade ficar no i2, teria que ser marcada com diacrítico. Como há uma vogal precedente, teríamos que manter este acento gráfico. Sua eliminação conflita também com a regra da hiatização tradicional mantida pela Reforma. Eis um conflito claro a ser estudado com mais tempo.
É uma pena que a Reforma, em alguns pontos, quebrou a lógica das regras naturais de tonicidade e do esquema tradicional. Ela complicou muito. O trema, por exemplo, no meu entendimento, deveria ser mantido. Seu domínio era fácil. Ele estava sendo mal passado aos estudantes. A supressão do acento agudo nas palavras argúi, averigúe, obliqúem quebrou uma lógica que era acessível, se mantido o trema. A eliminação parcial do acento agudo nos ditongos ÉI, ÓI nas palavras paroxítonas foi outra complicação. Criou mais uma regra. Tudo isso, num debate inteligente, poderia ser visto de forma mais racional. Que pena!
segunda-feira, 6 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
PROMOÇÃO - praticando a neopedagogia da acentuação gráfica
Valendo um livreto do CES.
A primeira resposta correta que chegar, leva o prêmio. Coloquem suas respostas aqui, nos COMENTÁRIOS ou em um "reply" para o nosso Twitter.
Clique na imagem para ampliar o exercício.
Atualização: A palavra gabarito é "PATRIÓTICO". O vencedor foi o @jccampana, parabéns!
A primeira resposta correta que chegar, leva o prêmio. Coloquem suas respostas aqui, nos COMENTÁRIOS ou em um "reply" para o nosso Twitter.
Clique na imagem para ampliar o exercício.
Atualização: A palavra gabarito é "PATRIÓTICO". O vencedor foi o @jccampana, parabéns!
Dúvida sobre a Sintagramática...
Dúvida enviada por e-mail:
Eu compreendi bastante da sua teoria da acentuação e outras já explicadas. Até vi necessidade de elogiar, tamanha a grandiosidade do seu "achado". Mas, devo confesssar que, agora, não entendi qual a vantagem e qual o objetivo de “toda essa riscaiada”. São muitas setas, parece bem complexo. Poderia me dizer para que serve essa coisa?
Ana Flores
Resposta:
Gostei da tua franqueza contundente. Vou te explicar de forma sucinta. Percebi que tu és estudiosa e inteligente, pois inteligente foi tua indagação.
Parto do princípio de que tu viste a “vídeoaula” resumida sobre a “Linguagem dos Sintagramas” que postamos no YouTube. Se não a viste, tens condições de visitá-la e entender este instrumento projetado para “levar a perceber” e entender bem a estrutura e funcionamento das nossas fases, orações, períodos e parágrafos. Esses gráficos ajudam a analisar, interpretar e dominar os mecanismos das palavras que se juntam para formar textos. Assim, se uma seta simples e compacta nasce de um nome e incide sobre um verbo, estaria a dizer-te, a gritar-te que esse nome é complemento verbal. Se uma seta dupla partir do verbo e apontar para o nome 1 (sujeito), ela estaria a dizer-te e a gritar-te que o verbo emissor desse sintagrama essencial declara algo do nome 1. Tu já ouviste a sentença “O verbo é o que DIZ e o nome é o que É”? Ou seja, o verbo é determinante fundamental e o nome 1 é o determinado fundamental e absoluto. Qualquer seta-sintagrama parte do termo determinante e aponta para o determinado. Aí estão os dois polos da tessitura dos textos.
Assim, a seta dupla, dentro das convenções sintagramaticais, informa muitas outras coisas: por ser oriunda do sinal de igualdade (=), lembra concordância verbal; mostra também se os dois polos estão colocados na ordem direta ou indireta. Tudo isso e muito mais essa “riscaiada” comunica, mostra e leva a perceber.
Ana, visita, lê e entende a linguagem dos sintagramas e acompanha as vídeoaulas passadas e as vindouras. Tu vais sentir a grande eficiência e utilidade do ensino gramatical por sintagramas.
Sucesso!
Eu compreendi bastante da sua teoria da acentuação e outras já explicadas. Até vi necessidade de elogiar, tamanha a grandiosidade do seu "achado". Mas, devo confesssar que, agora, não entendi qual a vantagem e qual o objetivo de “toda essa riscaiada”. São muitas setas, parece bem complexo. Poderia me dizer para que serve essa coisa?
Ana Flores
Resposta:
Gostei da tua franqueza contundente. Vou te explicar de forma sucinta. Percebi que tu és estudiosa e inteligente, pois inteligente foi tua indagação.
Parto do princípio de que tu viste a “vídeoaula” resumida sobre a “Linguagem dos Sintagramas” que postamos no YouTube. Se não a viste, tens condições de visitá-la e entender este instrumento projetado para “levar a perceber” e entender bem a estrutura e funcionamento das nossas fases, orações, períodos e parágrafos. Esses gráficos ajudam a analisar, interpretar e dominar os mecanismos das palavras que se juntam para formar textos. Assim, se uma seta simples e compacta nasce de um nome e incide sobre um verbo, estaria a dizer-te, a gritar-te que esse nome é complemento verbal. Se uma seta dupla partir do verbo e apontar para o nome 1 (sujeito), ela estaria a dizer-te e a gritar-te que o verbo emissor desse sintagrama essencial declara algo do nome 1. Tu já ouviste a sentença “O verbo é o que DIZ e o nome é o que É”? Ou seja, o verbo é determinante fundamental e o nome 1 é o determinado fundamental e absoluto. Qualquer seta-sintagrama parte do termo determinante e aponta para o determinado. Aí estão os dois polos da tessitura dos textos.
Assim, a seta dupla, dentro das convenções sintagramaticais, informa muitas outras coisas: por ser oriunda do sinal de igualdade (=), lembra concordância verbal; mostra também se os dois polos estão colocados na ordem direta ou indireta. Tudo isso e muito mais essa “riscaiada” comunica, mostra e leva a perceber.
Ana, visita, lê e entende a linguagem dos sintagramas e acompanha as vídeoaulas passadas e as vindouras. Tu vais sentir a grande eficiência e utilidade do ensino gramatical por sintagramas.
Sucesso!
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Praticando a neopedagogia da acentuação gráfica
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Premiação (Orientações)
1. A partir de 02/07/09, postaremos em todos os dias úteis uma atividade “PRÁTICA” baseada em conteúdos da Neopedagogia da Gramática.
2. A “PRÁTICA” das sextas-feiras terá premiação conforme orientações da “Gincana Neopedagógica”.
“O primeiro estudioso internauta que acertar a “palavra-gabarito” receberá os pontos ou o prêmio prometido.”
3. O estudioso internauta que não entender a resposta correta de uma ou outra questão das “PRÁTICAS”, pode consultar a monitoria do CES.
4. A premiação será definida em cada sexta-feira.
2. A “PRÁTICA” das sextas-feiras terá premiação conforme orientações da “Gincana Neopedagógica”.
“O primeiro estudioso internauta que acertar a “palavra-gabarito” receberá os pontos ou o prêmio prometido.”
3. O estudioso internauta que não entender a resposta correta de uma ou outra questão das “PRÁTICAS”, pode consultar a monitoria do CES.
4. A premiação será definida em cada sexta-feira.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
COMUNICAÇÃO AOS ESTUDIOSOS INTERNAUTAS
O objetivo do nosso projeto na participação virtual, (via Internet através do blog, YouTube, Orkut e Twitter) é “colocar em debate nacional a Neopedagogia da *Gramática*”. Mas temos recebido muitas consultas de estudiosos que desejam tirar dúvidas comuns para as quais há muitos professores capacitados para esclarecer. Cabe-nos, então, comunicar que o grupo do CES ficará dentro da proposta inicial: *Debater a Neopedagogia da Gramática e eliminar todas as dúvidas que surgirem dentro desta nova estratégia de levar ao domínio gramatical.*
Feito o trato? Feito!
Feito o trato? Feito!
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