No determinar nome com orações adnominais (adjetivas), vezes há que o pronome a ser substituído são o, a, os, as, lhe, lhes. Os primeiros são completivo-verbais apreposicionados (objeto direto). Os segundos, completivo-verbais preposicionados com o conetivo "a" implícito uma vez que LHE, LHES dativos sempre equivalem a A ELE, A ELA, A ELES, A ELAS, A VOCÊ, A VOCÊS, respectivamente. Por isso, os primeiros, caso se refiram ao nome apontado, devem ser substituídos por QUE, ou por seus sinônimos o qual, a qual, os quais, as quais, de preferência que. Os segundos cambiam-se por a que, a quem, ao qual, à qual, aos quais, às quais.
Os objetivos desta atividade são:
a) identificar o pronome inserido na oração determinante (a cercada) que se refira ao nome apontado;
b) substituir esse pronome por um relativo adequado;
c) conservar diante do relativo a preposição original que eventualmente introduza o pronome substituído;
d) fazer o relativo encabeçar, introduzir a oração adnominal eliminando o eventual conetivo coordenativo "e";
e) postar a oração relativa, adjetiva, adnominal, determinante, após o nome determinado (o apontado), mesmo que, para essa colocação imediata, se necessite bipartir a oração principal.
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"Recompor" significa refazer os textos adredemente desagregados com o intuito de levar o estudioso a reestruturá-los ensejando a utilização concreta de nexos coerentes (preposição, conjunções, pronomes relativos). Estes exercícios são ótimos também para levar o escrevente a perceber a existência das quatro formas de determinantes, bem como observar a importância da sua correta colocação junto ao determinado.
O único conetivo introdutor que exerce uma das funções sintáticas (1, 3, 4 e 5) da fórmula da oração é o pronome relativo. Por estar intimamente ligado aos problemas de regência e por ser bivalente, com frequência, seu uso correto oferece dificuldades. Urge, pois, que se façam muitos exercícios com esse rico e versátil introdutor de orações adnominais.
“Recompor” significa refazer os textos adredemente desagregados com o intuito de levar o estudioso a reestruturá-los ensejando a utilização concreta de nexos coerentes (preposição, conjunções, pronomes relativos). Estes exercícios são ótimos também para levar o escrevente a perceber a existência das quatro formas de determinantes, bem como observar a importância da sua correta colocação junto ao determinado.
O único conetivo introdutor que exerce uma das funções sintáticas (1, 3, 4 e 5) da fórmula da oração é o pronome relativo. Por estar intimamente ligado aos problemas de regência e por ser bivalente, com frequência, seu uso correto oferece dificuldades. Urge, pois, que se façam muitos exercícios com esse rico e versátil introdutor de orações adnominais.
Este exercício tem o objetivo de levar o estudioso a perceber que a oração adnominal desenvolvida começada por pronome relativo é determinante do nome precedente; que essa oração, em relação ao nome determinado, posta-se sempre na ordem direta; que o pronome relativo, salvo quando for sujeito, forma sempre ordem indireta, uma vez que ele deve introduzir a oração adnominal (adjetiva). Além desses objetivos, está prática mostra que a oração adnominal, ao mesmo tempo em que determina o nome antecedente, diz algo, pois se estrutura em torno de um verbo. O bom abservador perceberá ainda que, na renominação do pronome relativo, a regência (a eventual preposição) se repete na permtuta desse introdutor pelo respectivo nome.
O uso correto e adequado do pronome relativo e, consequentemente, do
adnome oracional "oração adjetiva" revela domínio dos instrumentos da
língua. Podem-se verificar o nível de linguagem e a capacidade
de redigir de uma pessoa pela escorreita utilização do pronome
relativo. Esse introdutor bem preposicionado como "dentro dos quais,
contra quem, pelo qual, por que, em que, sob as quais, entre cujos..."
realmente constitui indício de rico linguajar, a falta do ensino do
latim, ou da estrutura e dinâmica sintáticas dos nossos textos deixa o
domínio correto do pronome relativo muito aquém do mínimo necessário.
Toda oração adnominal, enquanto determina o nome precedente, expressa
uma pequena mensagem, isto é, diz algo. Para perceber essa pequena
mensagem isolada, nada melhor do que extrair essa frase do contexto,
renominando o pronome relativo que a introduz. Para renominar um pronome
relativo, basta substituí-lo pelo nome antecedente conservando-lhe a
preposição se a tiver. A posição do introdutor pronome relativo, exceto
quando sujeito, forma ordem indireta. Ao substituí-lo, podemos adotar a
ordem direta. Utilizando o texto anterior.
Acompanhe as explicações sobre a renominação do pronome relativo neste e nos próximos exercícios.
Que seria uma oração? É a frase que tem obrigatoriamente um verbo ou um verboide no seu interior. Estes podem apresentar-se em forma simples (amei, contratamos, falando) ou em forma composta (tenho amado, havemos de vencer, era amado, sendo orientado). Todas essas formas verbais ocupam a posição 2 da oração.
Que seria um verboide? São as três formas nominais do verbo: infinitivo (pessoal e impessoal), gerúndio e particípio. A oração que se estrutura com uma dessas três formas verbais diz-se "oração reduzida".
São características da oração reduzida: ter, na posição 2, um verboide; desempenhar uma das funções que caibam ao nome, adnome ou advérbio; não ser introduzido por conjunção ou por pronome relativo. Poderá, todavia, ser encabeçada por preposição. O mais frequente é não possuir introdutores.
Objetivos do exercício 8: exercitar a terceira forma de determinar NOMES e VERBOS; levar a reconhecer e a dominar a estrutura e a função do determinante em forma de oração reduzida.